Todos esses que aí estão Atravancando o meu caminho Eles passarão Eu passarinho

Saturday, October 28, 2006


POR FALAR EM JOGOS MORTAIS.....DÁ SÓ UMA OLHADA NESSA FOTO. O QUE ELA INSPIRA? MEDO, POIS É UMA FOTO ATERRADORA, DE UMA ENFERMEIRA MACABRA, PÁLIDA E DE OLHAR FIXO E TENSO, PASSANDO A IMPRESÃO DE QUE É UMA MULHER FRIA, ENIGMÁTICA, QUE NÃO MEDIRIA ESFORÇOS E NEM PENSARIA DUAS VEZES PARA FAZER ALGO QUE PUDESSE LHE FAZER SE ARREPENDER DE TER NASCIDO. UMA MOÇA METÓDICA, CRUEL, SANGUINÁRIA E ENIGMÁTICA, QUE ATRAI AINDA MAIS SEU INTERESSE DE VISITAR AS SALAS DE CINEMA PARA ASSISTIR O FILME. COMO A TAL ESFINGE, DECIFRA-ME OU TE DEVORO.



Absurdos que só acontecem nos filmes

Jogos mortais (Saw) 3 está com a corda toda. Eu pensava que a seqüência fosse morrer no 2, pois essa continuação acabou com o terror do original, que era bem elaborado e assustador. Relembrando o segundo filme, eu não consigo parar de pensar no início, onde o psicopata Jigsaw ocultou dentro do olho de um policial, vítima sua, uma chave, única alternativa dele se livrar de uma armadilha colocada em seu pescoço, que em tempo determinado se fecharia esmagando seu crânio. A solução para o pobre coitado seria arrancar seu olho para pegar a chave. Como será que Jigsaw conseguiu realizar tal façanha sem cegar o sujeito? Seria uma arte cirúrgica



QUE PORRA É ESSA???????????

Jaspion e Jiraya? Giban e Metalder? Sharivan e Spielvan? Winspector ou Solbrain?
Não, é uma dupla de rock, Daft punk. Eu hein, ninguém merece.

Wednesday, October 25, 2006


Maluco Beleza

Enquanto você se esforça pra ser
Um sujeito normal, e fazer tudo igual.
Eu do meu lado aprendendo a ser louco
Um maluco total, na loucura real.
Controlando a minha maluquez
Misturada com minha lucidez
Quero ficar, ficar com certeza, Maluco Beleza
E esse caminho que eu mesmo escolhi,
É tão fácil seguir,
Por não ter onde ir.
Controlando a minha maluquez
Misturada com a minha lucidez,
Controlando a minha maluquez
Misturada com a minha lucidez
Eu vou ficar, ficar com certeza, Maluco Beleza

Sunday, October 22, 2006


Essa semana a partir de amanhã, irei registrar o livro que acabei de finalizar, ´´Os sobreviventes``. Pela quantidade de páginas (mais de mil), irei gastar tinta pra cacete, mas vai valer a pena, visto que enfim concluí minha obra que comecei a escrever desde meus 17 anos. Me lembro muito bem da época, era em 2000 e eu cursava o segundo período do ensino médio. Comecei escrevendo a mão mesmo, em um caderno que eu tinha, e escrevi versões e versões de cada capítulo, até alcançar o objetivo desejado. A idéia se deu quando eu li um livro que meu tio havia me dado há muito tempo, ´´O homem em busca de Deus``, que continha imagens, informações e teorias sobre diversos tipos de religiões. Fiquei impressionado, no bom sentido, sem conseguir dormir, pensando no que tinha acabado de tomar conhecimento das muitas religiões existentes no globo, os conceitos a respeito, a credibilidade dos povos, os mitos, as lendas, as violências religiosas, as coisas absurdas em que acreditavam e seus medos. Comecei a refletir nisso por bastante tempo, até que uma inspiração começou a nascer a partir desses conhecimentos que adquiri, que foram mesclados e filtrados em minha cabeça, servindo de base para a construção da minha história. Como comecei a escrever esse livro bem cedo, minhas idéias foram crescendo comigo. Reescrevi diversas vezes alguns capítulos, dando novos tratamentos até encontrar o tom ideal desejado, por isso a demora de finalizá-lo. O resultado foi satisfatório para mim, porém ainda assim, lendo o livro do início ao fim o leitor pode perceber claramente a mudança de visão do autor, a maturidade brotando a cada etapa concluída do livro, caso tenha sensibilidade. Se dividido em duas partes, a primeira traz um apelo forte à violência exacerbada e à sexualidade dos personagens. A segunda metade traz um clima mais depressivo e poético, mas as duas partes casam bem com a história, levando em conta que ela narra os últimos dez anos de um planeta em extinção, acompanhando a vida dos personagens, a partir da segunda metade do final de seu planeta. Escrevi da maneira mais natural possível, botando para fora toda a visão que eu teria estando no lugar dos personagens. Quando finalizei minha obra, dei mais uma revisada no material e o que posso dizer é que o resultado foi o que sempre busquei. São 130 capítulos escritos com todo o cuidado e sensibilidade. Há seis anos atrás eu nem imaginaria que pudesse chegar a essa satisfação que tive ao reler o livro pronto. Resta saber quanto vai custar o registro, mas vai valer a pena. Divulgarei da maneira que mais me for em conta.