Todos esses que aí estão Atravancando o meu caminho Eles passarão Eu passarinho

Saturday, June 17, 2006

DESIDERATA
Do latim Desideratu:Aquilo que se deseja,aspiracao

Meu pai me enviou junto com uma carta esse interessante texto,que vale a pena ser prestado atencao,em cada frase.

Vá placidamente por entre o barulho e a pressa e lembre-se da paz que pode haver no silêncio.Tanto quanto possível,sem capitular,esteja de bem com todas as pessoas.Fale a sua verdade,calma e claramente;e escute os outros,mesmo os estúpidos e ignorantes;também eles têm a sua história.Evite pessoas barulhentas e agressivas.Elas sao tormento para o espírito.Se você se comparar a outros,pode tornar-se vaidoso e amargo;porque sempre haverá pessoas superiores e inferiores a você.Desfrute suas conquistas assim como seus planos.Mantenha-se ijnteressado em sua própria carreira,mesmo que humilde;é o que realmente se possui na sorte incerta dos tempos.Exercite a cautela nos negócios;porque o mundo é cheio de artíficios.Mas nao deixe que isso o torne cego à virtude que existe;muitas pessoas lutam por altos ideais;e por toda parte a vida é cheia de heroísmo.Seja você mesmo.Principalmente nao finja afeicao,nem seja cínico sobre o amor;porque em face de toda aridez e desencantamento ele é perene como a grama.Aceite gentilmente o conselho dos anos,renunciando com benevolência às coisas da juventude.Cultive a forca do espírito para proteger-se num infortúnio inesperado.Mas nao se desgaste com temores imaginários.Muitos medos nascem da fadiga e da solidao.Acima de uma benéfica disciplina,seja bondoso consigo mesmo.Você é filho do universo,nao menos que as árvores e as estrelas.Você tem o direito de estar aqui.E,quer seja claro ou nao para você,sem dúvida o Universo se desenrola como deveria.Portanto,esteja em paz com Deus,qualquer que seja sua forma de concebê-lo,e,sejam quais forem sua lida e suas aspiracoes,na barulhenta confusao da vida,mantenha-se em paz com sua alma.Com todos os enganos,penas e sonhos desfeitos,este é ainda um mundo maravilhoso.Esteja atento.


Salvo pela Cabala

Nessa última sexta entrei na faca novamente,para remover uns ´´fios de kishner``(nem sei se é assim mesmo que se escreve),que ficava no meu osso com a funcao de unificar a placa de platina ao q restou do meu cotovelo,e agora depois de tanta cirurgia(operei até a alma)esse homem biônico acredita que em um bom tempo estará livre de entrar em uma sala de operacao até ficar totalmente bom.Esses fiozinhos que foram removidos impediam bastante minha articulacao no braco,e quando eu tirar essa tala que me acompanha des de o fim da operacao,juntamente com as sessoes todas de fisioterapia que me aguardam,meu braco vai descer igual aos seios de mulher flácida quando tiram o sutia,chega de braco sem poder dobrar.Quanto a perna,já estou podendo andar,mesmo que mancando,O que é normal,pois a tíbia e algumas partes da fíbula ainda estao se recompondo das fraturas,mas a aste de platina que se encontra no meio da tíbia faz o papel de sustentar meu corpo,além do que ficar de pé é fundamental para a regeneracao do osso da tíbia,que precisa do peso do corpo para colar.Muito em breve vou estar podendo andar nas ruas,se continuar treinando em casa,como estou fazendo,sem muleta e sem nada.
Muita gente pergunta,por que será que estou me recuperando tao rápido.Acho que sei a resposta.Naum foram sómente minha forca de vontade de ficar bom e a quantidade de oracoes de pessoas próximas queridas,mas também através de um símbolo da Cabala até entaum desconhecido por mim,apresentado pela minha mae copiado por ela em uma folha de papel de um livro referente ao assunto.O símbolo significa A cura de todos os males e enfermidades,através de forca,fé e poder,e com a ajuda dela passei a memorizar com toda minha forca de vontade em todos os momentos em que o clima tenso predominava,antes e depois das cirurgias,ela fazia o contorno do símbolo com as maos em minha perna e em meu braco,e acredito eu que toda essa fé e pensamento concentrado nesse símbolo místico ajudou e muito para que naum ocorresse problemas em meu processo de reabilitacao,como uma infeccao por exemplo,grande temor dos médicos.Se antes eu naum acreditava na Cabala,gracas a ajuda da minha mae passei a me interessar pelo assunto e a acreditar em seus poderes ocultos,depois de ser salvo por essa ajuda que eu reconheci.Para aqueles que naum sabem o que é a Cabala,segue aí uma explicacao para que fiquem por dentro do assunto,e quando precisarem,puder usar com sabedoria a ajuda que ela pode oferecer.

A Cabala é uma das correntes místicas do judaísmo. O termo significa literalmente recepção e, por conseqüência, tradição. O primeiro cabalista seria o patriarca Abraham, que viu as maravilhas da existência humana, perguntou questões ao Criador e os mundos mais elevados foram revelados a ele. O conhecimento que ele adquiriu e o método que ele usou para aprende-lo foram passados para seus descendentes e a Cabala foi sendo transmitida oralmente durante séculos. O primeiro trabalho sobre a Cabala, o Sefer Yetzirah, o Livro da Criação, é atribuído a Abraham. Este texto básico da Cabala explica os 32 caminhos da sabedoria que foram utilizados no processo da Criação. Estes caminhos estão incluídos nas dez Sefirot, as luzes divinas, que agem como canais criativos e conscientes da criação, e nas 22 letras do alfabeto hebraico. As letras são os alicerces, os vasos, e incluem todas as combinações e permutações através das quais Deus criou o mundo com palavras. A Cabala ensina que as palavras, combinações e permutações de letras são vasos através dos quais o processo criativo se realiza. "A Cabala procura essencialmente descobrir a origem de tudo o que existe: o mundo, o ser humano, a vida, a morte, e elevar o ser humano espiritualmente para ele poder entrar em contato com Deus", explica o rabino Yehuda Busquila, da Congregação Israelita Paulista. Sete gerações depois de Abraham, no Monte Sinai, a Torá - nome pelos qual a Bíblia é chamada pelos judeus - foi entregue em duas dimensões a Moisés: a parte pública, que nós conhecemos, com o corpo de leis que expressam as vontades de Deus e que compõem o Pentateuco, e uma parte secreta, com a compreensão dos segredos da criação. Desenvolvimento Ao longo dos séculos a busca pela Cabala seguiu um movimento pendular, partindo de períodos de grande interesse e produção cabalística para períodos em que ela ficou totalmente restrita a pequenos círculos de estudo. De acordo com a tradição, o primeiro grande período de sistematização deste conhecimento ocorreu durante o século III, quando o livro Zohar ("Livro do Esplendor") teria sido escrito pelo rabi Shimon Bar Yochai (150 D.C -230 D.C), o Rashbi, pupilo do rabi Akiva ( 40 D.C - 160 C.E). Bar Yochai e quatro outros foram os únicos a sobreviverem ao massacre de 24 mil discípulos de Rabi Akiva, sendo autorizado por ele e pelo rabi Yehuda Bem Baba a ensinar a Cabala às gerações futuras. Após a prisão de rabi Akiva, o Rashbi escapou com seu filho, Eliezer. Ambos ficaram escondidos em uma caverna por 13 anos, de onde saíram com o Zohar, livro escrito em forma de parábolas e em aramaico, língua que era falada nos tempos bíblicos e que seria o lado oculto do hebraico. O Zohar explica que o desenvolvimento humano é dividido em 6000 anos, durante o qual as almas seguem um contínuo processo de desenvolvimento a cada geração. No fim do processo, todas as almas alcançam a posição chamada "o fim da correção", o mais alto nível de espiritualidade e completude. Shimon Bar Yohai foi um dos grandes de sua geração. Ele escreveu e interpretou muitos temas cabalistas e é conhecidos até hoje. Entretanto, de acordo com a lenda, o Zohar desapareceu depois dele, sendo mantido escondido em uma caverna nas vizinhanças de Safed em Israel. Achado depois pelos árabes que residiam na área, o Zohar foi reconhecido por um cabalista de Safed, que havia comprado um peixe embrulhado naquele papel de incalculável valor no mercado. Depois de comprar o resto daquela páginas preciosas, ele as reuniu em um volume. Somente no século XIII é que estes escritos vieram à luz, publicados pelo Rabino Moisés de Leon, de Castela, durante o florescimento da Cabala na Penísula Ibérica. Até então o estudo do Zohar vinha sendo conduzido secretamente por pequenos grupos. Hoje em dia, estudos mais acadêmicos, como o de Gershom Sholem, apontam que o autor de fato do Zohar teria sido o próprio De Leon. Outro grande momento da Cabala foi o período de Ari, o rabi Yitzhak Luria. Nascido em Jerusalém, mas criado no Egito, ele trabalhava com comércio, mas devotou grande parte de seu tempo ao estudo da Cabala. Uma lenda conta que ele passou sete anos isolado na ilha da Roda no Nilo, onde além do Zohar estudou livros dos primeiros cabalistas e escritos de outro grande sábio de sua geração, o Rabi Moshe Cordovero, o Ramak. Em 1570 ele foi para Safed, em Israel. Bastaram somente dois anos, já que ele morreu em 1572, aos 38, para que Luria tivesse sua grandiosidade reconhecida a ponto de todos os estudiosos de Safed terem ido estudar com ele. Exemplos de seus escritos famosos são "A Árvore da Vida", "O Portal das Intenções", "O Portal da Reencarnação". Em seus estudos, Ari desenvolveu o primeiro mito cabalista conhecido, que compreende o primeiro auto-desenvolvimento de Deus, a criação do universo e da humanidade, as origens do mal e, o mais importante, um método para reparar o mal (tikkun) e restaurar a unidade original de Deus e da criação. No fim, ele instituiu um sistema elaborado de meditação e práticas rituais para conectar a humanidade com o divino. Alguns dos hinos e práticas da escola de Luria são usados até hoje. Através da larga publicação do trabalho de seus discípulos, a Cabala de Ari se espalhou por todo o mundo judaico, tornando-se não somente a forma mais aceita da Cabala, mas de todo o Judaísmo, na medida em que isso é possível. "A religião judaica incorporou muito da parte mística", explica o rabino Adrian Godfrid, da Comunidade Shalom, de São Paulo. Segundo ele, o serviço de sexta-feira à noite, realizado em todas as sinagogas do mundo, o chamado Kabbalah Shabat, foi instituído pelos místicos de Safed. Até mesmo um dos hinos mais conhecidos deste ritual, o Leha Dodi, foi concebido por Shlomo Alevi, um destes místicos, durante um transe. No século XIII, foi a vez do movimento Hassídico inspirar nova vida no misticismo judaico, tornando-o acessível para uma larga audiência. O Hassidismo vem da palavra hebraica hasid, que quer dizer pio, e é baseado nos ensinamentos do curandeiro judeu polonês Israel Bem Eliezer (1700-1760), conhecido como Baal Shem Tov. Ele ganhou o respeito dos judeus pobres e oprimidos socialmente por insistir que a melhor maneira de alcançar Deus não era através do estudo avançado do Talmud ou das complicadas fórmulas de meditação de Luria, mas pela prática simples e sincera da devoção na reza, associada a alegres canções, danças e histórias. Embora ele não fosse rabino, Shem Tov conseguiu atrair muitos rabinos para seu círculo. Após duas gerações, centenas de rabinos elaboraram os ensinamentos de Shem Tov, atraindo mais discípulos e fundando "dinastias" de sucessão, assim promovendo o nascimento do movimento hassídico. Na época do auge deste movimento, quase todo grande rabino era um cabalista. Com o passar dos anos, o hassidismo foi se tornado exatamente o contrário, esquecendo-se de sua fonte original e tornando-se praticamente indistinguível do judaísmo tradicional. Junto a esta descaracterização da essência do hassidismo, a crescente secularização do judaísmo contribuiu novamente para isolar o misticismo judaico, cujo interesse veio a renascer novamente no final do século XX. Antigamente, havia o conceito de que as pessoas não poderiam estudar a Cabala, de que era um segredo perigoso, e de que ela só poderia ser estudada a partir dos 40 anos. "A mística tem a ver com aspectos muito profundos da personalidade e esta tradição de estudar a partir dos 40 anos existe porque teoricamente a pessoa estará mais estruturada psicologicamente para poder entender outras coisas, um pouco mais ocultas", explica o rabino Adrian Godfrid. O fundamental, entretanto, para os estudiosos judeus, é que o interessado na Cabala tenha passado por todos os outros níveis de leitura da Torá e todos os outros clássicos do judaísmo como o Talmud. "Se subentende que a pessoa nesta idade já passou muitos anos estudando os outros níveis, pois se você não passou por isso, você não entende nada". Para o rabino Yehuda Busquila, a Cabala deve ser estudada por todos aqueles que tiverem condições de estudá-la. "Seus ensinamentos deveriam ser abertos a todo mundo, porque eles encerram coisas que a gente não sabe e nos trazem respostas que a gente não encontra no mundo lógico, no mundo da razão, pois a Cabala é especulativa, não é normativa". Para ele, até se chegar à Cabala o interessado também deve passar por algumas etapas. "É como dar alimento para uma criança. Primeiro você dá a mama, depois mamadeira, sopinha, um purezinho. Até ele mastigar um bife vai levar algum tempo. É a mesma coisa com o estudo da Cabala". Palavras e Números Um interpretador cristão da Cabala, o português D. Francisco Manoel de Mello, escreveu em seu "Tratado da Ciência da Cabala" que a língua hebraica é de origem celeste, pois nela falou Deus aos Patriarcas e ela serviu de instrumento aos divinos oráculos da antiguidade. Daí se infere que as palavras, letras e números representativos dessa linguagem contêm virtudes intrínsecas, próprias exclusivamente dela. Na Cabala hebraica realmente promove-se a linguagem, de simples meio de comunicação entre os homens, em instrumento essencial da cosmogonia: "Disse Deus: haja luz - e houve luz", escreve o Gênesis. A criação, pois, efetivou-se através do poder místico da palavra. De acordo com o rabino Yehuda Busquila, para os cabalistas todos nós somos números, já que todas as letras judaicas têm um correspondente numérico."As letras do alfabeto hebraico têm um valor numérico e todos nós temos um nome que é composto com estas letras. Somos números e o nome que nos é atribuído, quando nascemos, tem alguma coisa da essência divina, já que todas as letras fazem parte do nome de Deus", diz Busquila. A numerologia da Cabala é baseada na interpretação do significados dos nomes e como todas as criaturas têm nome, e portanto são números, ela pode tratar de todos os fenômenos que existem no universo. Cada uma das 22 letras do alfabeto hebraico possui um valor numérico que varia de 1 a 400. O cálculo da equivalência numérica das letras, palavras e frases propicia a descoberta de inter-relações de diferentes conceitos e exploração de inter-relacionamento entre palavras e idéias. Para a Cabala, as equivalências numéricas não são coincidências. Desde que o mundo foi criado através da "palavra" divina, cada letra representa uma diferente força criativa. Portanto, a equivalência numérica de duas palavras revela uma conexão interna entre o potencial criativo de cada uma. Para o rabino Adrian Godfrid, a numerologia é um tipo de interpretação, "uma ferramenta hermenêutica". Para ele, ela não é o centro e não pode ser vista isolada do contexto judaico. "Faz sentido entender que o valor numérico das letras fala alguma coisa no contexto judaico, mas quando você faz isso para ver que número vai dar na Sena, aí você está fazendo um negócio que não tem nada a ver com isso. O contexto foi violentado". Sefirot - atributos, virtudes, qualidades divinas A Cabala trata dos nomes de Deus e da força inserida nas letras que o compõem. Seu objetivo é elevar o ser humano espiritualmente para ele poder entrar em conexão com Deus, e para isso ele deve ultrapassar algumas etapas, as Sefirot, um diagrama que representa os atributos, as virtudes e qualidades divinas e que pode ser entendido como um canal para o divino. De acordo com Gershom Sholem, no "Livro da Criação", do qual foi originalmente tomado, Sefirot simplesmente significava números, mas com o gradual desenvolvimento da terminologia mística passou a ser traduzido aproximadamente por "esferas" ou "regiões", mudando sua acepção até que passou a significar a emergência de poderes, virtudes e emanações divinas. Na Cabala, Deus é chamado de Ayin, que significa "Nada", em hebraico. Por estar além da existência, Deus é o infinito, pois incorpora tudo que existe e que existirá. Tudo que importa vem de Ayin Sof e volta no fim para ele que é o nada absoluto. Apesar de Ayin Sof em si mesmo ser além de qualquer compreensão, ele se faz conhecer através das dez Sefirot. O ato divino é visualizado simbolicamente com a idéia de que do Ayin Sof, ou da Luz Infinita que envolve o vazio, emana um feixe de luz que penetra da periferia em direção ao centro. Este feixe de vontade divina se manifesta em dez etapas de emanação. Desde a Idade Média, estes dez estágios são chamados de Sefirot e expressam os atributos divinos. A estrutura do diagrama da Sefirot, que algumas interpretações chamam de Árvore da Vida, contém todas as leis que governam a existência, porque revela o processo universal de equilíbrio entre o alto e o baixo, os princípios ativos (direita) e os passivos (esquerda). O influxo divino pode ser traçado em detalhes ao longo dos caminhos entre as Sefirot (designados pelas 22 letras do alfabeto judaico) e através das tríades que os ligam uns aos outros. As cores aqui distinguem entre as tríades funcionais ou laterais (vermelho ativo e azul passivo) e as tríades centrais, que denotam níveis de consciência e vontade (verde, violeta, e amarelo). Os quatro grandes círculos representam os níveis dentro de uma única Árvore, que corresponde às quatro dimensões da realidade ou simbolicamente à raiz, tronco, galhos e frutos ou às quatro letras do mais especial nome de Deus, YHVH. Estes círculos também foram vistos como níveis ou degraus. O primeiro, associado com o fogo, está perto da Coroa (Keter) e é visto como pura Vontade (chamado de Deus). O segundo, associado com o ar, simboliza o Intelecto (a criação Divina). O terceiro nível, associado com a água, é visto como uma expressão da Emoção (a formação Divina). O quarto e último, associado com a Terra, fala da ação, das implementações práticas de tudo que houve antes (ação Divina). Apesar de ser altamente complexa, a Árvore da Vida é uma imagem da Unidade Divina. Para a Cabala, o fluxo divino através das Sefirot para os quatro mundos da humanidade não é o único caminho. Ou seja, não são somente as ações divinas que têm impacto sobre nós; nossas ações individuais também repercutem cosmicamente e ajudam na reparação do Universo, pois Deus precisa do universo e da humanidade para ser verdadeiramente Deus, para alcançar todo seu potencial divino. Se Deus não tivesse necessidade do universo, porque ele o teria criado? - perguntam os cabalistas.

Wednesday, June 14, 2006



Dizia uma antiga lenda chinesa onde um jovem frio e deprecivo invejava um senhor bem idoso que vivia sorrindo,esbanjando felicidade,saúde e vitalidade.O jovem naum se conteve e o perguntou como ele conseguiu chegar até essa idade tao elevada,bem disposto e com tanto alto astral.Com a maior simplicidade do mundo,o velho lhe respondeu que fez um trato com as doencas e enfermidades.O jovem naum entendeu.O velho entaum lhe explicou melhor:
Ora,eu fiz mesmo um trato com todas as doencas existentes no mundo,e o trato foi o seguinte:
Eu as deixava de lado e nunca pensaria nelas,e elas tambem me deixavam de lado e nunca pensariam em mim.
É exatamente esse conselho que irei seguir.Embora muita gente se pergunte como até agora ainda naum falei do acidente que sofri há um pouco mais de um mês,em um momento absurdamente louco e sem nocao de minha vida(igual ao Joselito),NAUM USAREI ESSE ESPACO PARA FALAR DE ENFERMIDADES E DOENCAS.A realidade é feita para ser encarada e combatida,mas nem sempre para ser celebrada ou admirada.Me acidentei sim,foi muito difícil e agoniante os momentos que passei na CTI,ou no outro quartinho da enfermaria,mas o que importa é que hoje estou me recuperando,comprovando minha imortalidade por ter escapado dessa,tendo a oportunidade de cuidar do meu corpo e saúde,através de repouso,fisioterapia e boa alimentacao,mas se depender de amor e carinho já estou curado,minha namorada Lia nunca me deixou sozinho em nenhum momento após o acidente.Detalhes do acidente naum serao resguardados de minha memória,e para aqueles que se preocupam comigo podem ficar sossegados,muito em breve voltarei às minhas atividades normais.